sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O homem da minha vida

O homem da minha vida é geminiano.
Como caracteristica do seu signo, ele tem dois lados muito distintos, uma hora se comporta como um homem, protetor, inteligente, seguro de si e até sério. Em outros momentos vira um bebê, dengoso, mimado, chorão (esse me irrita).
Mais o amo, muito! Dedico toda minha vida a ele, um amor incondicional.
O significado de seu nome quer dizer: "Guardião da Felicidade", e acredito que não foi por acaso que ele recebeu essa missão.
Eu sempre, a minha vida inteira, procurei a minha felicidade, cheguei a pensar em alguns momentos que não a teria. Não que a minha vida fosse ruim, mais faltava algo,algo que me completasse, vivia a vida, curtia a vida, mais não a sentia.
Ele surgiu na minha vida quando eu já estava madura, realizada profissionalmente, independente, e bagunçou tudo, foi um misto de alegria e medo, medo do novo, insegurança de ter que dividir minha vida com outra pessoa tão diferente de mim e ao mesmo tempo um pedaço de mim. "Penei", mais ao mesmo tempo cada sufoco me dava mais forças para lutar por essa felicidade que me invadia e que até hoje me faz bem. O amo tão intensamente que até nos momentos mais dificeis ou quando ele me irrita tendo aqueles ataques de bebê não consigo não ser feliz.
Você já sabe quem é este homem maravilhoso?
Meu filho Eduardo.
Lindo. Meu bebezão.
"É a coisa mais linda que Deus pôde trazer..."
Coruja? Eu?
Não.
Sou mãe e posso dizer que minha felicidade, a que eu procurava.
Eu achei, há oito anos atrás, e que depois disso tenho aprendido muito.
E tenho sido muito feliz.
Essa declaração é para você, meu chuchu, mamãe ama você.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Tarefa difícil, mas, não impossível.


"Fazer enormes esforços para conter os desapontamentos que geralmente nos entristecem."


Estive pensando muito sobre essa frase que li esta semana, não acho que devemos nos esforças para se livrar de desapontamentos, pow, eles exitem e estão aí, servem para conhecermos as pessoas, o que são realmente, para crescermos ( por mais "experientes que possamos ser ou parecer ), é pra sofrer mesmo, depois passa.
Sempre ouvi que tinha que ser durona, que não devia chorar a toa, que chorar demonstrava fraqueza e incompetência. Me lembro que no auge dos meus 30 anos chorei muito ( no banheiro da casa da minha mãe, escondido ) por conta de uma decepção amorosa em vez de ser consolada, sabe o que escutei? "Ah! que bobagem, você sempre foi forte, guerreira, vai fraquejar por causa dessa bobagem..." Bobagem que nada, naquele momento era importante, hoje acho que exagerei, mais era o momento. Chorei também outras vezes por causa de injustiças no trabalho, ou por qualquer outro motivo que não me lembro, mais o que me faz refletir é que eu sempre tentava esconder essa dita "fraqueza". Quando li a frase sitada a cima, refleti também de quantas vezes segurei a onda de outras pessoas ( caraca todo mundo vem chorar comigo, acho que meu ombro é bom, rsrsrs... ), aí vem denovo a grande questão: será que não deveríamos ser mais verdadeiros? Menos pragmáticos? Se sensibiizar é humano, se mostrar verdadeiramente é humano, e, porque representamos o tempo inteiro?
Acho que de hoje em diante vou tentar ser menos emoldurada aos padrões e convenções que a sociedade nos cobra ( pow, minha galera já acha que eu acho demais, imagina quando isso for publicado ).
Viver com responsabilidades mais com sensibilidade.

Citando Cássia Eller : " Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou Mulher..."








segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Passeio

Estavamos programando um passeio para o final de semana, era quinta-feira, o dia estava nublado e chuvoso, quando ao convidarmos um amigo para nos acompanhar ele disse: "vai melhorar o tempo? Pois não tenho dinheiro para gastar em um dia chuvoso."
Fiquei pensando sobre isso, como desejamos dias lindos, ensolarados, com dinheiro, boas companias, perfeitos. Mas todos so dias são assim, se desejarmos. O fim de semana foi ótimo, com sol, mar, cerveja, gargalhadas, calor muito calor.
Retornamos segunda bem cedinho, com um dia lindo, com sol, sem mar ( a não ser o "mar-dito mar-tagal ao lado de casa ), sem cerveja, só na água mineral ( até porque a ressaca é grande ), já não haviam mais tantas gargalhadas, agora sorrisos educados, cumprimentos respeitosos, aquela formalidade de quem não está afim de falar com ninguém em uma segunda feira. Só uma coisa permanecia do fim de semana, o pedido de calor, muito calor. No café d'amanhã o último entre amigos para pegar a estrada e voltar a realidade, comentávamos como seria duro trabalhar ainda hoje, depois de um fim de semana maravilhoso, estrada, trânsito, calor. E sabe o que aquele amigo ( o mesmo do inicio da conversa ) disse? "Com esse sol, se é dificil vestir calça jeans de manhã, imagina ás 13h...). Ai! ele tinha que nos lembrar disso???
Me safei da calça jeans, colocando um vestidinho bem folgado ( para disfarçar o excesso do fim de semana), porém do calor foi impossivel, o jaleco que uso para trabalhar é o "Óh". Mais valeu, com dinheiro ou sem, ficar entre amigos é sempre uma ótima, até porque se "racha" tudo, fazemos contas, divisões e no final já não sabemos quem deve quem. Vamos ter que nos reunir para fazer as contas e realizarmos as divisões, aí são mais gargalhadas, cervejas e pérolas.

Ser estrela

Sou igual uma estrela...

Quando digo isso, todos em coro falam, aahh! ou então fazem aquelas caras, aqueles olhares...

Tente imaginar, ou faça assim, fique de pé, com os braços e as pernas abertas. Agora se auto examine, você é cheinha(o) no meio e tem as extremidades finas? Pois é, eu sou assim, igual uma estrela e tem mais possuo luz própria ( meu amigo Fê discorda e diz que as estrelas não possuem luz própria ) tudo bem, mais brilham isso é que importa, de longe ou de perto temos é que brilhar. Tem dias em que este brilho está apagadinho, ou coberto por nuvens, mais é passageiro, é TPM, ou qualquer coisa parecida.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Justificando o tema...

B0m, estou justificando o porque de minhas pérolas, na realidade, "as pérolas" são as que eu escuto no dia a dia, pelos meus amigos nos nossos encontros sóbrios e não sóbrios, outras ditas pelo meu filho, ou pelos colegas de trabalho, ou ainda pelos pacientes que atendo. Muitas vezes quero fazer um comentário sobre essas pérolas e não posso, pois já cheguei a conclusão que é mais prudente não falar tudo que penso, na lata ( levei 40 anos para descobrir isso), dai resolvi escrever, depois de muito apanhar com os meus comentários.
Sobre o : "Eu não me acho, você que me procura"
é para aquelas pessoas que ficam vigiando a vida dos outros, sabem tudo da nossa vida, mais do que agente mesmo, ainda se acham no direito de julgar, condenar ou absorver, pô fico P da vida, no fundo tenho vontade de dizer a elas que: a vida deles é tão insignificante, tão sem graça, que a minha se torna o motivo da sobrevivencia deles, pois acordam todos os dias para observar e falar, mal é claro.
Dai vem a resposta dessa turma: E você se acha heim?
Eu respondo: Não me acho, você que me procura!